sábado, 29 de março de 2014

Lendas e Motores - Peugeot 206 WRC




Peugeot 206 WRC é um carro World Rally baseado no Peugeot 206. Foi usado pela Peugeot Sport, a equipa de fábrica da Peugeot, no Campeonato Mundial de Rali de 1999-2003. O carro trouxe à Peugeot o título mundial de construtores três anos seguidos, de 2000 a 2002. Marcus Grönholm venceu o título de pilotos em 2000 e 2002.




Em 1999, a Peugeot Sport revelou o 206 WRC, e competiu pela primeira vez no Campeonato Mundial de Rali daquele ano, com o veterano francês Gilles Panizzi a não conquistar, contra um campeão ressurgente Tommi Mäkinen, o Rali Sanremo. O carro foi logo um sucesso, e ganhou tanto os títulos de fabricantes como o de pilotos em 2000, o primeiro desde a sua retirada do WRC depois Grupo B ter sido proibido após a temporada de 1986 , e alcançou vitórias nas mãos de , François Delecour e o sucessor de Mäkinen como campeão mundial de pilotos, Marcus Grönholm.



Para 2001, Grönholm competiu ao lado de dois pilotos saídos da SEAT no final de 2000; compatriota Harri Rovanperä e o Francês campeão do mundo de 1994, Didier Auriol. Rovanperä e Auriol cada um contribuiu com vitórias individuais, no Rali da Suécia e Rali da Catalunha, respectivamente ( a única vitória do Finlandês e a última vitória do francês no mundial de ralis ), tendo Auriol abandonado a equipa no final da temporada. Grönholm, por sua vez, sofreu problemas de fiabilidade no primeiro semestre do ano, de tal forma que ele conseguiu melhor do que um quarto lugar no campeonato, apesar da Peugeot se afastar da Ford, no campeonato de construtores com um resultado de 1-2 pelos dois finlandeses no final da época, no Rali da Grã-Bretanha para defender com sucesso o título do campeonato de construtores.


Em 2002, Grönholm - apesar de agora ter como colega de equipa o atual campeão de 2001 da Subaru, o britânico Richard Burns - levou Peugeot para uma repetição do título duplo WRC a bordo de seu 206 WRC. Seu domínio daquele ano foi comparado com o domínio de Fórmula Um de Michael Schumacher. Em resumo, a Peugeot ganhou campeonatos, entre 2000 e 2002. No entanto, até 2003, o 206 WRC estava começando a mostrar sua idade e foi menos eficaz em relação à concorrência, nomeadamente o mais recente Xsara WRC e o Subaru Impreza WRC, por isso se retirou da competição no final da temporada, para ser substituído pelo 307 WRC, embora, ao contrário de seu antecessor, baseado não no hatchback da versão de estrada, mas o seu estilo coupé cabriolet.
O Peugeot 206 WRC foi agraciado com o Autosport " Rally Car of the Year", em 2002, precedido pelo Ford Focus RS WRC e seguido pelo Citroën Xsara WRC. 





sexta-feira, 28 de março de 2014

CORRIDA 4 ABRIL - MEGANE TROPHY V6


Corrida de treino para o campeonato a disputar depois do verão, teste aos pneus Competição Médios. Inscrição nos comentários deste post, escrever nome do piloto, nick PSN e número do carro.

Bom treino!





REGULAMENTO


1 – A sala “GTdrivingclubPT-MeganeTrophyV6" será aberta ás 22h00, a qualificação terá início ás 23h00 arranque automático, se estiverem todos na sala começa mais cedo. A grelha de partida será definida como "Mais rápido primeiro".

2 – Se a perda de ligação ocorrer durante a primeira volta recomeçamos a corrida com base na qualificação. Depois disso quem perder ligação pede-se que não regresse à sala enquanto a corrida estiver a decorrer, causa instabilidade e hipóteses de outros pilotos perderem ligação. Quando a corrida acabar enviamos mensagem a avisar.

3 – Em caso de atraso quem entrar na sala com a prova a decorrer não pode escrever mensagens e tem que manter o microfone desligado para não perturbar os pilotos em prova. O ideal é não entrar se passar das 23h e não tiver recebido mensagem depois dessa hora, ou sair em vez de ficar a assistir e a saltar a visualização de piloto para piloto, rouba banda e cria instabilidade na sala.

4 – Durante a qualificação é permitido o microfone estar ligado mas o piloto deve permanecer em silêncio ou fazer o mínimo ruído, antes do início da corrida TODOS os microfones devem ser desligados.

5 - Em corrida é proibido escrever mensagens, se há alguma queixa é no fim que se fala ou escreve e existe tópico para o efeito, pedidos de desculpa fazem-se no fim da corrida.

6 – No caso de falhar a entrada nas boxes é proibido circular em marcha atrás ou em sentido contrário, o piloto deverá continuar a volta e entrar apenas no fim dessa volta, a penalização será a desclassificação da corrida.

7 – A saída das boxes deverá ser efectuada com cautela, não atravessar a linha de saída no caso de estarem a passar outros pilotos. 

8 - Um piloto que se despiste deve ter cuidado no regresso à pista para não se atravessar à frente de outros pilotos nem provocar uma colisão. Não pode circular em sentido contrário.

9 – O piloto que está a defender posição não pode mudar mais que uma vez de direcção para se defender, depois de mudar de direcção uma vez não pode retomar a direcção original e não pode atirar o outro piloto para fora de pista, tem que deixar espaço para o adversário passar, penalização de 5 segundos ao tempo final por cada infracção na mudança de direcção 15 segundos se atirar outro piloto para fora.

10 – Em caso de dobragem o piloto que perde a volta deve facilitar a ultrapassem. Tem três curvas para ceder passagem.

11 – No final da prova TODOS devem gravar a repetição da corrida, pois será usada para avaliar eventual conduta menos desportiva.

12 – Quem apresentar queixa de outro piloto por conduta menos correcta deverá fazer no tópico "Queixas e Incidentes - Formulário".

13 – FAIR PLAY é obrigatório.

- Abertura da sala (lpardelha/JPB-PT/nelsonfernando) – 22h00
- Início da Qualificação – 22h40

Lendas e Motores - Le Mans 2014



Agora que todas as máquinas foram apresentadas... Aqui fica o cheirinho do que será a prova de Le Mans de 2014...















quinta-feira, 27 de março de 2014

Lendas e Motores - Peugeot Sport Dakar 2015



Depois do anúncio oficial do regresso da Peugeot Sport ao Dakar, com o piloto espanhol Carlos Sainz e o piloto francês Cyril Despres... aqui fica um pequeno aperitivo do que a Peugeot espera para esta prova e do que esta equipa já foi capaz no passado...











CORRIDA 28 MARÇO - TROFÉU KTM X-BOW BATTLE


Vamos disputar a última corrida do Troféu KTM X-Bow Battle e já estou a ficar com saudades do carro... tem as suas manias mas é lindo e bastante divertido e para já é o carro que acumula mais quilómetros na minha garagem. O que vale é que existe outra versão o X-Bow R, quem sabe um dia...

Boa corrida!




28 MARÇO




- Abertura da sala (lpardelha/JPB-PT/nelsonfernando) – 22h00
- Início da Qualificação – 22h40

terça-feira, 25 de março de 2014

Lendas e Motores - Ford Sierra Cosworth RS 500





Se gosta de carros desportivos e, antes disso, de ralis, certamente já ouviu falar no Ford Sierra Cosworth RS-500. Bem sucedido nesse ramo, após várias vitórias em diversos campeonatos tornou-se uma lenda das pistas, inclusive, do WRC (mundial de rali).

O Sierra (convencional) nasceu no início dos anos ´80 para substituir o já cansado Ford Cortina. Exatamente em 1985 a marca norte-americana causou uma surpresa aos fãs ao lançar a versão ´Cosworth RS´, feita em sociedade com a tradicional parceira fabricante de motores de corrida.

O Sierra Cosworth RS passou dois anos a ser  testado e ´afinado´ da melhor maneira possível. A Ford precisava obter um veículo pronto à homologação para as corridas de rali do temeroso ´Grupo A´, que reunia as feras mais fortes do segmento. Numa fusão entre o capitalismo norte-americano e o tradicionalismo inglês em provas de competição, os ajustes finais do bólide ficaram por conta do braço desportivo da britânica Aston Martin, especificamente, a equipa de corridas Trickford. Desse forma, esta máquina com aparência nervosa e estranha (por causa da enorme asa traseira ) ficou definitivamente pronta em 1987.

A Ford fabricou então 500 unidades, número mínimo exigido pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) para a aguardada homologação.



As primeiras unidades pré-RS 500 saíram com 204 cv de potência, mas as novas, já equipadas com um turbocompressor Garrett T31/T04 ganharam mais 20 hp na configuração mais ´mansa´ saída de fábrica. Seu motor de 2 litros (1.993 cm³) era uma unidade de 4 cilindros em linha e 16 válvulas. Após uma preparação mais radical no modelo para ralis, esse propulsor chegava fácil ao triplo da potência! Mesmo na sua roupagem original, os números eram incríveis para um hatchback dos anos ´80: zero a 100 em 5,7 segundos e velocidade máxima de 250 km/h!

O Sierra Cosworth RS-500 que iria encarar os obstáculos do WRC, era notavelmente bem preparado. Para suportar um torque mais alto, a Ford criou uma linha de montagem diferente que englobava a adoção de caixas de velocidades especiais, feitas pela Borg-Warner. O motor de competição tinha um bloco mais espesso para lidar com os rigores da pista e o resfriamento do conjunto se dava por um radiador de água muito maior, assim como um intercooler de fôlego mais extenso. O seu motor também tinha um segundo conjunto com 4 injetores de combustível, realimentados por uma poderosa bomba de gasolina.


As suspensões eram diferenciadas e muito mais duras que o convencional, com molas e amortecedores de maior capacidade de absorção e reforços de aço e alumínio em toda a estrutura. Apelidado de “cauda de baleia”, a enorme asa traseira realmente tinha uma função aerodinâmica em altas velocidades. O pára-choque frontal também foi redesenhado para auxiliar na refrigeração e fluxo de ar do motor e habitáculo.

Esta carismática e apaixonante máquina de corridas foi fabricada apenas em três cores: preto (maioria), branco e azul claro. Das 500 unidades feitas, supõe-se que ainda haja metade delas em perfeito funcionamento, inclusive as de provas de rali que sofriam uma incrível metamorfose, tornando-se verdadeiras cascas de metal despojadas de qualquer item supérfluo de conforto.

Apesar de ser um legítimo Ford, portanto, de origem norte-americana, esse modelo é considerado um carro inglês. Com vida curtíssima (fabricado na Inglaterra apenas entre março e agosto de 1987), o Ford Sierra Cosworth RS-500 consegue, pouco a pouco, firmar a sua presença lendária perante os apaixonados pela marca. 








Lendas e Motores - CART - Long Beach 1998






O Grande Prémio de Long Beach de 1998, foi a terceira prova da temporada CART FedEx Champ Car World Series de 1998, realizada em 05 de abril de 1998 nas ruas de Long Beach, Califórnia. Alex Zanardi venceu a corrida, mesmo estando a certa altura da corrida a uma volta do líder.
Um Show de Zanardi no ano em que ganha o seu segundo campeonato CART e da provas de todo o seu talento e superioridade no Estados Unidos.





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domingo, 23 de março de 2014

Lendas e Motores - Motogp Qatar 2014



O piloto de 21 anos da Repsol Honda apresentou prestação brilhante para somar o máximo de pontos em disputa apesar de ter fracturado a perna na pré-época e de ter falhado os dois últimos testes de MotoGP™.
Já na Movistar Yamaha MotoGP o fim-de-semana foi de sensações mistas, com Jorge Lorenzo a assumir a liderança da corrida e a cair na Curva 15 ainda na primeira volta; um contratempo que surgiu depois de vários problemas e aderência ao longo de todo o fim-de-semana.
Entretanto, após oito voltas Stefan Bradl deu por terminada a corrida depois de ter liderado praticamente desde a partida. Vindo de sétimo da grelha e tirando partido da queda de Lorenzo e de alguns erros à sua frente, Bradl estava a dar que falar para a LCR Honda, mas talvez a pressão de Márquez e Rossi tenha sido demais para o jovem germânico.
Na verdade, Márquez e Rossi iniciaram depois grande batalha que durou até à última volta e terminou com o espanhol a levar a melhor com 0,25s de vantagem sobre o italiano, isto enquanto Pedrosa cruzava a meta três segundos depois para completar o pódio.
Excelente prestação teve Aleix Espargaró, que foi quarto na estreia com a NGM Forward Racing e a “Open” Yamaha. Espargaró foi o grande beneficiado das quedas de Álvaro Baustista (GO&FUN Honda Gresini) e Bradley Smith (Monster Yamaha Tech 3), que também estiveram na luta pelo pódio.


Andrea Dovizioso e Cal Crutchlow estiveram em bom plano ao colocarem as máquinas da Ducati nas quinta e sexta posições, respectivamente. Contudo, Crutchlow terminou a 16 segundos do colega de equipa e depois de quase ter ficado sem combustível na estreia com a marca italiana.
Boa estreia na categoria rainha teve Scott Redding (GO&FUN Honda Gresini), que bateu o também piloto Honda “Open” Nicky Hayden (Drive M7 Aspar) para terminar em sétimo com uma vantagem de 0,035s sobre o americano.
A lista dos dez primeiros contou ainda com o compatriota de Hayden, Colin Edwards (NGM Forward Racing), que fez a primeira corrida enquanto “quarentão”, e Andrea Iannone (Pramac Racing), que recuperou bem de queda na última curva na segunda volta.
Um erro por parte do debutante Pol Espargaró (Monster Yamaha Tech 3) a cinco voltas do final fez com que caísse para 15º, tendo depois de ir para as boxes.
Os pilotos voltam a reunir-se no Circuito das Américas dentro de três semanas para a segunda jornada da época.







sábado, 22 de março de 2014

Lendas e Motores - Pedro Lamy



José Pedro Mourão Lamy Viçoso, mais conhecido como Pedro Lamy, nascido a 20 de Março de 1972, é um piloto de corridas profissional. É conhecido na F1 por ter sido o primeiro português a marcar um ponto num GP, mais precisamente o GP da Austrália de 1995, pela Minardi.
Depois de se graduar do karting, Lamy venceu o campeonato português de Fórmula Ford no seu ano de estreia, em 1989, aos 17 anos. Contratando Domingos Piedade como gestor da sua carreira, Lamy chegou à Fórmula Opel Lotus e venceu o campeonato na sua segunda tentativa, em 1991. 



Com a ajuda de Piedade, Lamy foi para a Alemanha para correr na Fórmula Três local. Assinando pela equipa de Willi Weber, ele derrotou Marco Werner na luta pelo campeonato em 1992, vencendo também o Marlboro Masters em Zandvoort e terminou em segundo no GP de Macau. 
Em 1993 ele correu pela Crypton Engineering na Fórmula 3000 e terminou em segundo no campeonato, um ponto atrás do campeão Olivier Panis, apesar de ter uma vitória em Pau, uma pista muito estreita considerada mais difícil que a do Mónaco.



Em 1993, Pedro Lamy teve a oportunidade de correr na última corrida da temporada de Fórmula Um, substituindo o lesionado Alessandro Zanardi na equipa Lotus. Ele não marcou pontos, mas a equipa contratou-o para conduzir durante toda a temporada de 1994. Lamy fez as primeiras quatro corridas, antes de sofrer um grave acidente numa sessão privada de testes em Silverstone, partindo ambas as pernas e ficando de fora durante mais de um ano.



Depois de fisioterapia intensa, Lamy assinou um contrato para correr na segunda metade da temporada de 1995 pela Martini, substituindo Pierluigi Martini, e conseguindo o único ponto da equipa na temporada em Adelaide. Lamy manteve-se na Minardi em 1996, mas a falta de recursos da equipa significou que o carro recebeu pouco desenvolvimento, e o piloto português terminou a sua carreira na F1, após 32 Grandes Prémios.
Depois, Lamy mudou-se para o campeonato FIA GT onde venceu a classe GT2 em 1998 num Oreca Chrysler Viper GTS-R. Ele correu depois nas 24 Horas de Le Mans e o DTM pela equipa oficial da Mercedes, mas ficou aborrecido com a forma como a equipa o tratava.
Mudando-se para a equipa Zakspeed, ele venceu as 24 Horas do Nürburgring duas vezes seguidas (2001 e 2002), participando depois no campeonato V8Star Series, conquistando-o em 2003. 
Em 2004 ele conduziu pela BMW Motorsport em alguns eventos seleccionados incluindo as 24 Horas do Nürburgring que venceu outra vez. Ele também venceu a classe GTS na Le Mans Endurance Series num Ferrari 550 Maranello da Larbre Compétition.



Para 2005, Lamy foi um piloto oficial da Aston Martin para as 12 Horas de Sebring e para Le Mans, correndo também para a BMW nas 24 Horas do Nürburgring onde venceu mais uma vez, e pela equipa Larbre no FIA GT. Nesse mesmo ano, Lamy foi anunciado como piloto da A1 Team Portugal para o A1GP (campeonato extinto).
No entanto, Lamy nunca passou dos testes, e Álvaro Parente, naquela altura um talento em ascensão, foi o escolhido. Lamy manteve-se na equipa oficial da Aston Martin, participando na American Le Mans Series e nas 24 Horas de Le Mans.
Em 2007, Lamy tornou-se piloto oficial da Peugeot na Le Mans Series, e também conduziu o 908 HDi FAP em Le Mans. Lamy tornou-se campeão da LMP1 no LMS na primeira temporada.
Em 2010, ele venceu novamente as 24 Horas do Nürburgring a conduzir pela BMW Motorsport. Ele está agora empatado no número recorde de vitórias com Marcel Tiemann.
O ano de 2011 foi o último ano de Lamy na Peugeot, depois de um tratamento incompreensível face ao português.
Em 2012, Lamy participou no FIA World Endurance Championship, competindo pela Larbre num Corvette C6.R na GTE-Am, vencendo o título da classe.



O Português voltou para a equipa de fábrica Aston Martin, para a temporada 2013 tendo marcado dois pódios no Campeonato do Mundo de Resistência ao volante de um Aston Martin Vantage classe GTE-Pro.
Também em 2013, com a Aston Martin correu nas 12 Horas de Sebring e as 24 Horas de Nürburgring. Além disso, ele participou nas 24 Horas de Daytona e nas provas pertencentes ao Grand-Am Rolex Sports Car Series, em Road Atlanta e Detroit neste caso com um Chevrolet Corvette DP 8Star. Nesse mesmo ano participou nas 6 Horas de Watkins Glen com um BMW M3 Turner.







sexta-feira, 21 de março de 2014

Lendas e Motores - Ayrton Senna



Ayrton Senna da Silva, conhecido apenas como Ayrton Senna, faria 54 anos esta sexta-feira (21). Sucedem-se hoje as homenagens ao ex-piloto brasileiro de Fórmula 1, nomeadamente na página principal do Google, onde podemos ver uma ilustração do brasileiro. 

Nascido em São Paulo, a 21 de março de 1960, Ayrton Senna foi um dos mais populares pilotos de Fórmula 1 e teve um carreira notável, da qual se destacam os três títulos de campeão mundial da prova maior do automobilismo, em 1988, 1990 e 1991.


Morreu de forma dramática, ao volante do seu monolugar, num acidente fatídico que ocorreu no Grande Prémio de San Marino, em 1994. A sua morte chocou o mundo e o seu funeral levou às ruas milhões de brasileiros, que idolatravam Senna.


Este ano, assinalam-se também os 20 anos desde a sua morte.












“Somos insignificantes. Por mais que você programe sua vida, a qualquer momento tudo pode mudar.” 
―Ayrton Senna



quinta-feira, 20 de março de 2014

CORRIDA 21 MARÇO - TROFÉU KTM X-BOW BATTLE - ADIADA PARA 28 MARÇO



Boas,

Com a ausência praticamente certa do JPB-PT e eu só poder comparecer depois das 23h00 sem certeza, ficamos sem a equipa de fotógrafos e jornalistas que iam fazer a reportagem da prova, peço desculpa a todos pelo anúncio tão em cima da hora, aos outros pilotos que não puderam comparecer a algumas provas, pois é injusto para eles e aos administradores autoaguiar, nelsonfernando e JPB-PT por também não os ter avisado antecipadamente.

Lendas e Motores - GP México 1990



O GP Mexicano de 1990 foi uma corrida de Fórmula Um realizada no Autódromo Hermanos Rodriguez em 24 de junho de 1990. Foi a sexta corrida da temporada de Fórmula Um, o 14 º Grande Prêmio do México e a quinta vez que o circuito da Cidade do México fez parte do calendário de Fórmula Um. Foram realizadas 69 voltas ao circuito com uma distância de corrida de 305 quilômetros. 

A corrida foi vencida pelo atual campeão mundial, piloto francês Alain Prost dirigindo o Ferrari 641. Ao vencer, Prost tornou-se apenas o segundo múltiplo vencedor na história do Grand Prémio mexicano, juntando ao piloto britânico Jim Clark. Foi a segunda vitória de Prost no ano depois de vencer o Grande Prêmio do Brasil. Prost venceu a corrida por 26 segundos sobre seu companheiro de equipa, o britânico Nigel Mansell. Terceiro foi piloto austríaco Gerhard Berger dirigindo um McLaren MP4/5B. 

A vitória de Prost e terceiro lugar de Berger, favoreceram ambos, pois Ayrton Senna parou com um pneu furado no final da corrida permitindo a ambos os pilotos, ficar a oito pontos de Senna no campeonato.

Esta prova ficou marcada pela luta intensa entre Mansell e Berger... Aqui fica mais um video que marca a História da Formula 1...





F1 2014 Grande Premio da Australia

quarta-feira, 19 de março de 2014

TROFÉU KTM X-BOW BATTLE - TRIAL MOUNTAIN - 14 MARÇO


A corrida prometia, tínhamos sala cheia e não houve atrasos devido a perdas de ligação, ao longo deste troféu deixámos entrar pilotos não registados, para ocupar lugares vagos por pilotos que não podiam comparecer e muitos vieram aumentar mais a competitividade entre o grupo, é óptimo podermos contar com o lote tão grande de bons pilotos que querem correr e divertir-se.

O KTM X-Bow tem demonstrado que não é um carro fácil, dá muita luta e o escorregar de traseira pode passar a pião num piscar de olhos, situação que tem acontecido com muita facilidade, mais a uns pilotos que a outros, por isso os que tem sentido mais dificuldade deviam moderar o comportamento e arriscar um pouco menos, fazerem mais a sua corrida em vez de tentarem acompanhar os outros, com isso têm cometido muitos erros e arrastado outros consigo, ainda por cima são os que continuam a tentar dar tudo com o carro danificado, sem controlo do mesmo e sem pararem para reparar, mistura explosiva para dar asneira e com isso levar mais uns quantos atrás, como tem acontecido neste troféu, também é o primeiro com danos graves, se queremos aproximar mais da realidade e afastar dos jogos de arcada tem que ser assim temos é que ter mais cuidado.

Com grupinhos a disputarem tão bem as corridas gostava de me centrar mais nesses pontos, em vez de fazer apenas pequenas passagens mas desta vez além dos toques aconteceu algo nunca visto no nosso grupo, houve uma corrida paralela em sentido contrário para se chegar ás boxes, algo que me deixou bastante desiludido, não esperava esse tipo de comportamento ao fim de corrermos tantos meses juntos.



1º - nelsonfernando

2º - Tfs26

3º - n_r_g_2009

4º - goncasgt222

5º - JPB-PT

6º - lpardelha

7º - cavieres_pt

8º - FariasMatias

9º - Menino

10º - zappa-pt

11º - inflamesVRSA

12º - RPJorgePT

13º - CCorreia57

14º - f916101196

15º - Teudar

16º - ascpmrc

com tantos pilotos à partida teve que se improvisar lugares nas boxes

corrida em sentido contrário? errado...

errado...

errado...

muito errado...

o servidor está um pouco baralhado, o goncasgt222 assinou a volta mais rápida mas o feito é a atribuído ao JPB-PT