domingo, 30 de agosto de 2015

WRC - 4 SETEMBRO

RESUMO TRACK DAY - 28 AGOSTO - 575 PP



Não é normal corrermos com carros de estrada no GTdrivingclubPT por isso estas últimas seis semanas foram um pouco diferentes, mas depois desta experiência com os carros afinados ou nalguns casos desafinados, voltaremos a usá-los mais vezes. Esta última semana deu para perceber que o período de férias está mesmo no fim, a sala esteve cheia e ficaram pessoas de fora, pessoas que eu tinha visto na sala online, mas saí da frente da televisão e quando cheguei estavam outros no seu lugar, não sei o que se passou, se saíram para irem comprar carros ou por terem caído, se foram ao concessionário foi um risco, porque a sala estava cheia, se foi perda de ligação as minhas desculpas a quem não conseguiu regressar deviam ter-me alertado isso, em vez de perguntarem apenas por mensagem se a sala estava cheia.

Eu no final da primeira corrida pedi a todos para gravarem, acho que é algo que deviam fazer sempre e no caso de terem dado um toque ou terem levado, verem a repetição para perceberem o que se passou, se foi um excesso ou apenas bazaroquice, no entanto em sala quem empurra alguém para fora ou para os muros devia sempre pedir desculpa no fim da corrida e porque não esperar também pela outra pessoa?

Na segunda corrida alguém se distraiu e penalizou no arranque, causou um acidente em cadeia, até aí tudo bem, de vez em quando acontece, o que não está certo é o PedroMarques27 fazer marcha-atrás até à entrada das boxes para reparar os danos os outros pilotos envolvidos completaram a volta, como mandam as regras, há pouco tempo um piloto perdeu um campeonato no GTdrivingclubPT por ter feito parecido, foi em sentido contrário e foi desclassificado, desta vez não posso fazer nada, são apenas fun races e na altura não vi o que passou por ter o mapa reduzido, estava a tentar conduzir com a imagem no interior do carro.

"Regulamento:
11 – No caso de falhar a entrada nas boxes é proibido circular em marcha atrás ou em sentido contrário, o piloto deverá continuar a volta e entrar apenas no fim dessa volta, a penalização será a desclassificação.

14 – Um piloto que se despiste deve ter cuidado no regresso à pista para não se atravessar à frente de outros pilotos nem provocar uma colisão. Não pode circular em sentido contrário, a penalização será 5 segundos somado ao tempo final por cada infracção."

Na última corrida da noite o TUGAnoLUX ficou com o ecrã preto e não conseguiu arrancar, o único piloto que lhe deu um toque fui eu porque partia atrás dele, mas apenas lhe dei um pequeno toque sem danos, ele saiu do jogo e enviou-me mensagem preocupado com a situação e com receio de ter estragado a corrida aos outros pilotos. Infelizmente são situações que acontecem e não temos controlo da situação, também não era campeonato e mesmo que fosse, não se podia fazer nada, o facto de mudar várias vezes de pista não ajuda a estabilizar a ligação para quem tem internet mais sensível.











































Lendas e Motores - O Doutor na Chuva

Rossi recupera liderança com 4ª vitória da época.


Rossi vence Octo GP de Inglaterra com prestação de mestre no molhado à frente de Petrucci e Dovizioso em pódio totalmente italiano.
Silverstone voltou a ser palco de uma corrida absolutamente imprópria para cardíacos e que, no final de contas, poderá muito bem ter decidido o título após a quarta vitória da época de Valentino Rossi, à frente de um surpreendente Danilo Petrucci e de Andrea Dovizioso, com Jorge Lorenzo em quarto e Marc Márquez a sofrer queda a meio da corrida.

Inicialmente declarada como seca, a chuva que se fez sentir na volta de reconhecimento antes da partida levou a que todos os pilotos entrassem na via de boxes o que, por sua vez, levou a Direcção de Corrida a atrasar a partida por questões de segurança e declarando-o como molhada já depois de toda a grelha ter trocado para montadas com pneus de chuva.


Vinte e cinco minutos volvidos os pilotos partiram sem problemas, com Rossi, Márquez e Lorenzo a ocuparem as três primeiras posições após uma primeira volta liderada pelo espanhol da Movistar Yamaha MotoGP.

Com a liderança da geral em jogo, Rossi tratou de responder ao colega de equipa assim que pôde e na segunda volta era já líder. Enquanto Lorenzo perdia terreno devido a problemas com a viseira do capacete a ficar embaciada, chegando mesmo a rodar em sexto, o italiano isolava-se na frente com o bi-Campeão do Mundo da Repsol Honda colado na sua roda.

Contudo, o espanhol acabou por cair à 13ª volta, na Curva 1. Se Rossi ficava então tranquilo para rodar isolado até ao final, o espanhol pode muito bem ter acabado com as aspirações de revalidar ceptro. Ao mesmo tempo, o que até então era uma luta a dois pelo terceiro lugar do pódio entre os Petrucci e Dovizioso convertia-se numa batalha pela segunda posição.


O homem da Ducati Team ainda chegou a impor-se sobre o piloto da satélite Octo Pramac Racing, mas tal seria sol de pouca dura. O polícia Petrucci respondeu ao compatriota e após uma volta em terceiro, passou Dovi para garantir que a estreia no pódio do MotoGP seria feita com a segunda posição. Petrucci ainda esboçou um ataque à liderança, ganhando muito terreno a Rossi durante algumas voltas, mas o líder da geral acabou por responder de forma contundente.

Enquanto isso, Lorenzo minimizava as perdas com o quarto lugar, a 5,7s de Rossi, passando agora a ocupar a segunda posição no Campeonato. Atrás dele e a fechar a lista dos cinco primeiros ficou Dani Pedrosa. O piloto da Repsol Honda não tirou bom partido da terceira posição da grelha e levou a cabo corrida discreta para terminar já a mais de 11 segundos da frente.


Scott Redding (Estrella Galicia 0,0 Marc VDS) foi o melhor entre os pilotos da casa ao terminar em sexto e relegar Bradley Smith (Monster Yamaha Tech3) para para sétimo. Andrea Iannone, da Ducati Team, não conseguiu tirar partido da queda de Márquez em termos de Campeonato ao terminar em oitavo, enquanto Aleix Espargaró (Team Suzuki Ecstar) e Álvaro Bautista (Aprilia Racing Team Gresini) completaram a lista dos dez primeiros.

Ao longo das 20 voltas de corrida registaram-se ainda as quedas de Yonny Hernández (Octo Pramac Racing), dos pilotos da LCR Honda Jack Miller e Cal Crutchlow, Stefan Bradl (Aprilia Racing Team Gresini) e Pol Espargaró (Monster Yamaha Tech3). Crutchlow foi ao chão na sequência de toque do colega de equipa; o australiano não teve como voltar à corrida, enquanto o britânico logrou trocar de moto para voltar a rodar. Contudo, nova queda duas voltas depois colocou ponto final antecipado na sua prova em casa.

Em termos de Campeonato do Mundo, Rossi é agora o líder isolado com 236 pontos, seguido de Lorenzo (224), Márquez (159), Iannone (150) e Dovizioso (120).


sábado, 29 de agosto de 2015

NOVO ADMINISTRADOR - GONÇALO MARTINS



Quero agradecer ao Gonçalo Martins (Gonpatrod) por ter aceite o convite bastante informal para ser administrador do GTdrivingclubPT, tem sido um elemento activo na escolha e formato de eventos, tal como o Pedro Martins (eol-), o próximo evento, WRC foi desenhado em pelos dois, iam dando ideias, recusei algumas porque as quero noutra altura, eles escolheram pistas e as condições climatéricas.

O Track Day que chegou ao fim teve muita ajuda do Pedro Martins, que está mais rotinado a este tipo de carros, decidiu os PP e as pistas para o primeiro formato de duas pistas por noite, depois eu acrescentei mais uma.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Lendas e Motores - Rali de Portugal 1983



O Rali de Portugal de 1983 foi bastante disputado e só no final a vitória sorriu a Mikkola. A luta entre os pilotos da Audi e da Lancia foi constante ao longo do rali português. Inicialmente, na primeira etapa, foi Rohrl e a Lancia quem dominou os acontecimentos. Os troços eram em asfalto e o Lancia 037 levava vantagem sobre o Audi Quattro neste aspecto. Mas com o início da segunda etapa, com troços em terra, foi a Audi quem assumiu a liderança do rali. Primeiro com Blomqvist (Audi) mas após o acidente deste, foi a vez de Mikkola ascender ao comando do rali. Apesar de a Audi dominar nos troços em terra, a vantagem conseguida sobre a Lancia não permitiu clarificar a situação sobre a vitória final. Houve uma sucessão de furos, quer nos pilotos da Lancia bem como nos da Audi, que manteve a incerteza sobre o vencedor quase até ao final do rali. Foi no troço de Arganil, mais uma vez, que ficou decidido o vencedor. Hannu Mikkola ainda apanhou um susto mas saiu de Arganil com a vitória na mão. No final, Mikkola venceu com Mouton em segundo lugar, ambos em Audi. Nas três posições seguintes ficou a “armada” italiana da Lancia: Rohrl, Alén e Vudafieri.
Esta foi a segunda vitória do ano para Mikkola, na sua caminha para o título de pilotos que venceria com 125 pontos e 4 vitórias: Suécia, Portugal, Argentina e Mil Lagos.

O melhor Português foi Joaquim Santos, no seu Ford Escort Rs 1800, na nona posição da classificação geral.